
A descoberta dessa substância pelos cientistas da UFRN mostra-se relevante, pois grande parte da reserva mundial de petróleo e gás concentra-se em reservatórios carbonáticos. Trata-se de reservatórios de alta heterogeneidade e estruturas porosas, havendo predominância da presença de descontinuidades geológicas, como fraturas e falhas. Devido às complexas condições físicas e químicas presentes em suas rochas, muitas vezes a liberação e fluxo de hidrocarbonetos dependem de técnicas de estimulação que visem aumentar a produtividade de petróleo nos campos de perfuração.


Além dos três, o grupo de inventores contou com a contribuição de Guilherme Mentges Arruda e Francisco Moisés Freitas da Costa no desenvolvimento da tecnologia. Eles esclarecem que os próximos passos do estudo envolvem realizar testes de fluxo em elevadas condições de temperatura e pressão, tais como o pré-sal brasileiro, situação que por si só influencia na ação das forças dentro do processo de reação ácido-carbonato.









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